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SAÚDE
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Quarta, 23 de Julho de 2014 - 13:30

Exercícios físicos no inverno não dispensam hidratação, alerta especialista

Não é porque é inverno que você tenha que dispensar água. Mesmo que o clima frio gere uma falsa sensação de que o corpo precise de menos líquido, a preocupação deve ser redobrada principalmente para quem faz exercício físico intenso. De acordo com o nutrólogo Carlos Alberto Werutsky, diretor da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), "além da temperatura ambiente, que no inverno é mais amena, a intensidade do exercício é o que determina a quantidade necessária de reposição de água", informa. Segundo o especialista, "o consumo diário de líquido deve ser em média 2,7 litros para mulheres e 3,7 litros para homens, de acordo com a Recommended Dietary Allowances (RDAs), referência utilizada mundialmente para o consumo de água e nutrientes". Chá e sucos são opções para os que não têm muita sede. "Além da água, podemos consumir outras bebidas que nos ajudem a manter o organismo hidratado, sem depender do mecanismo da sede", sugere. Para Werutsky, os treinos com mais de uma hora requerem cuidado maior com a hidratação. "Nesses casos, além de líquido, é necessário repor sais minerais, principalmente o sódio, que atua na regulação dos fluidos, retendo a água no corpo e mantendo-o hidratado", reforçou. O nutrólogo ainda faz alerta para o uso inadequado de roupas para malhar no inverno. "É importante utilizar roupas permeáveis que permitam a troca de calor do corpo com o ambiente. O indicado é utilizar roupas de algodão e tirar o casaco quando começar a suar. E, claro, se hidratar porque o suor já indica perda de líquido", aconselha. Informações da EFE.

 

 

 

 

Quarta, 23 de Julho de 2014 -13:29

Abandonar cigarro pode prevenir câncer de pâncreas

 

Uma pesquisa feita pela Cancer Research UK, no Reino Unido, diz que em cada quatro casos de câncer de pâncreas, dez poderiam ser evitados caso se livrassem do tabagismo e mantivessem o peso saudável. Segundo a mesma pesquisa, são também fatores de risco o consumo regular de alimentos gordurosos, carne vermelha e, principalmente, bebidas alcoólicas. Por ano, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), ocorrem 145 mil novos casos de câncer de pâncreas com 139 mil mortes por ano. O oncologista e coordenador do HCor Onco Gilberto Lopes informa que o diagnóstico da doença costuma ser difícil, já que não existem exames para detecção de câncer no pâncreas. “Em geral, a doença só é diagnostica quando pacientes apresentam alguns tipos de sintomas, que é quando o câncer já está avançado e as possibilidades de cura são menores", explica Lopes. De acordo com o especialista, fumantes, pessoas com histórico familiar e portadores de pancreatite apresentam pré-disposição para desenvolver câncer de pâncreas. "Contudo, há vários grupos de pesquisa investigando se alguns exames de imagem, sangue ou fezes, podem levar a um eventual diagnóstico precoce da doença", esclarece. O pâncreas é um órgão responsável pela produção do hormônio que controla o nível da glicose na corrente sanguínea e, além disso, pelas enzimas que agem na digestão de alimentos.

 

 O número de casos de dengue em Salvador cresceu 350% entre janeiro e o início de julho deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com dados do Ministério da Saúde, neste ano foram registrados 4.927 casos da doença, enquanto que em 2013, foram 1.095 notificações. Em relação ao estado, a situação é inversa, com queda no número de casos. A Bahia registrou nos primeiros sete meses do ano 14.978 notificações, contra 57.720 de 2013, redução de 81% dos casos. Segundo a coordenadora do Programa Municipal de Combate à Dengue, Isabel Guimarães, as chuvas que caíram na capital influenciaram nos números expressivos. “Salvador teve um período de chuvas muito intenso esse ano, diferente do ano passado, que a gente chegou a ter uma redução de 70% em relação a 2012”, informou. Informações do Correio.

 

Quarta, 23 de Julho de 2014 - 13:27

Projeto quer semana nacional de luta contra o bullying

Um projeto aprovado na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados quer estabelecer uma semana nacional para a discussão do bullying, fenômeno psicológico frequente em ambientes escolares. O projeto, de autoria do deputado Dimas Fabiano (PP-MG), é inspirado em leis já existentes no Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Ceará e Distrito Federal. Caso seja efetivado, o projeto vai direcionar as ações anti-bullyng na primeira quinzena de abril. A iniciativa que cria a semana anti-bullying nas escolas públicas e privadas de todo o país está na Comissão de Constituição e Justiça e aguarda parecer. Caso seja aprovada, a proposta segue para análise do Senado

 

22/07/2014 - 16:29

Epidemia de Aids é menor que o previsto

 

Terra

 Um estudo publicado nesta terça-feira revela que milhões de vidas foram salvas no mundo graças aos antirretrovirais e que a epidemia de Aids é menor do que se temia.

Publicado na revista médica britânica The Lancet, o estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Washington foi apresentado na conferência internacional sobre a Aids organizada esta semana em Melbourne (Austrália).

Segundo a revista, trata-se do "estudo mais completo" realizado até o momento "sobre os objetivos do milênio para o desenvolvimento" envolvendo a luta contra a Aids, a malária e a tuberculose.

O documento revela que o número de novos casos de infecção pelo vírus HIV está caindo no mundo após o pico de 2,8 milhões de casos por ano registrado em 1997. Atualmente, são 1,8 milhão de novas infecções pelo HIV ao ano.

O total de pessoas com o vírus HIV no mundo atingiu 29 milhões em 2012.

O pico da epidemia de Aids ocorreu em 2005, quando o HIV matou 1,7 milhão de pessoas em todo o mundo. Desde então, o número anual de óbitos caiu e em 2013 foi de 1,3 milhão, contra a estimativa de 1,5 milhão da ONUAids.

Atualmente, há 29,2 milhões de portadores do HIV no planeta, segundo o relatório, que revê para baixo os 35 milhões de infectados apontados pela ONUAids.

"Nossa análise das cifras permite deduzir que a epidemia de Aids é menor do que estimou a ONUAids", o organismo da ONU que coordena a luta contra o HIV, destaca o estudo dirigido pelo doutor Christopher Murray, da Universidade de Washington.

Os antirretrovirais que permitem combater eficazmente o HIV até torná-lo indetectável no sangue não oferecem uma cura completa, mas permitem prolongar a vida das pessoas infectadas de maneira duradoura.

No caso de mulheres grávidas, o tratamento permite evitar a transmissão do vírus para o bebê.

O estudo estima que a epidemia de Aids na América Latina e na Europa Oriental é menos importante do que se acreditava, mas nas Filipinas, a situação é pior.

"O investimento global nos tratamentos anti-HIV permite salvar vidas a um ritmo elevado", destaca o doutor Murray, segundo o qual a qualidade e eficiência dos programas contra a Aids mudam muito de um país para outro.

A conferência organizada em Melbourne pela Sociedade Internacional sobre a Aids reúne mais de 12 mil pesquisadores, especialistas e militantes, até o dia 25 de julho.

 

Total de usuários de planos de saúde cresce 4,7% em um ano no Brasil

22/07/2014 - 17:10

Segundo pesquisa do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), principal aumento aconteceu nos convênios de saúde coletivos empresariais

O número de usuários de planos de saúde médico-hospitalares no Brasil cresceu 4,7% de janeiro a março deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre de 2014, o total de beneficiários de planos chegou a 50,7 milhões.

As informações fazem parte de uma pesquisa promovida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) a partir de dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O trabalho foi divulgado nesta terça-feira.

Apesar da elevação comparativa dos trimestres, o IESS destacou que houve queda no ritmo de crescimento dos beneficiários de planos de saúde. Entre outubro e dezembro de 2013, o número de contratantes dos planos cresceu a um ritmo de 1,1%. Já de janeiro a março de 2014, essa elevação foi de 0,3%. O superintendente-executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, considerou em nota, porém, que ainda é cedo para determinar se a desaceleração deve ser a tendência para 2014.

Leia também:
Três em quatro usuários têm plano de saúde coletivo

Tipos de planos — De março de 2013 a março de 2014, o maior crescimento se deu mais uma vez nos planos coletivos empresariais, cujo total de beneficiários aumentou 6,3% no período. Já o número de contratantes de planos coletivos por adesão elevou-se 3,6% e o de planos individuais, 1,4%.

Entre os fatores que estão sustentando a ascensão dos planos empresariais, o IESS destaca a maior oferta para pequenas e médias empresas. Além disso, o cenário do mercado de trabalho, ainda considerado estável, é determinante para o setor.

Os planos exclusivamente odontológicos alcançaram a marca de 20,9 milhões de beneficiários no país, uma alta de 8,4% no período de doze meses considerado. Assim como nos planos médicos, houve desaceleração em relação ao primeiro trimestre de 2014 e o último de 2014. O crescimento foi de 0,9% entre janeiro e março deste ano e de 3,3% entre outubro e dezembro de 2013.

 

Estudo aponta avanço em tratamento conjunto da hepatite C e do HIV

Cientistas usaram duas drogas em testes realizados com 220 pessoas.
Apesar dos bons resultados, custo dos medicamentos é muito alto.

 

Um novo medicamento para a hepatite C mostrou os primeiros resultados positivos em pacientes infectados, tanto por esta doença quanto pelo HIV, que habitualmente são difíceis de tratar, segundo um estudo publicado no último fim de semana no "Journal of the American Medical Association".

Os pacientes tomaram um coquetel com sofosbuvir, droga aprovada para o mercado americano em 2013 e que causou controvérsia devido ao alto preço (cerca de US$ 1.000 a unidade), e ribavirina. Os testes foram feitos com 220 pessoas durante 12 a 24 semanas.

A maioria dos pacientes (entre 67% e 94%, dependendo do tipo de hepatite C que tiveram e se foram assistidos antes) viu a doença desaparecer e não retornar nas 12 semanas seguintes ao fim do tratamento. Além deste período, as reações são desconhecidas.

Tratar em conjunto a hepatite C e o HIV é difícil porque os pacientes precisam tomar o medicamento interferon no caso da primeira e este tem uma interação péssima com os antirretrovirais. Sete dos 223 pacientes deste estudo o abandonaram por sintomas adversos, como fadiga, insônia, dor de cabeça e náuseas.

Em artigo vinculado ao estudo, Michael Saag, da Escola de Medicina da Universidade do Alabama (sudeste), disse que a combinação de medicamentos é um "grande salto à frente", mas que seu custo é alto demais para um uso em larga escala: "Um tratamento médio de 12 semanas custa US$ 94.500 e um de 24, US$ 189 mil".

"Com sorte, a concorrência entre os novos produtos que chegarem ao mercado nos próximos 18 meses resultará em um preço mais baixo para os medicamentos", acrescentou.

 

POÇÕES: CONTRATUALIZAÇÃO DO HOSPITAL SÃO LUCAS SERÁ ASSINADA NESTA TERÇA-FEIRA (22)

Será assinada nesta terça-feira (22), às 10h, a contratualização de aumento de repasse do Hospital São Lucas, em Poções. O evento será realizado na sala de reuniões do hospital e contará com a presença de várias autoridades como o prefeito de Poções, Dr. Otto Magalhães, e o secretário de saúde do estado, Washington Couto. O maior problema enfrentado nos últimos anos pelo Hospital São Lucas é o repasse insuficiente de recursos para custear o atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O grave problema impede que a instituição disponibilize mais leitos para os pacientes atendidos e, principalmente, o pagamento dos salários de seus funcionários. Com a contratualização o repasse mensal que é de R$ 180 mil será de R$ R$ 400 mil.

 

Dicas para ter uma boa saúde

Esteja sempre atento aos três alicerces da boa saúde do corpo e da mente: sono, alimentação e atividade física

Cuidar da saúde começa pelos pequenos hábitos cotidianos. Se você deseja garantir a saúde física e mental, melhorar o funcionamento cerebral, aproveitar o descanso e melhorar a disposição, além de diminuir as chances de ter depressão ou aprimorar os resultados dos tratamentos, coloque em prática as dicas a seguir:

Durma bem

O bom sono é fundamental para a saúde. Nos quadros de depressão, é mais importante ainda. E não à toa, já que cerca de 90% dos pacientes relatam alguma perturbação, e as queixas mais comuns são dificuldades em iniciar o sono, vários despertares durante a noite sem conseguir voltar a dormir ou despertar precoce. “O ideal é dormir à noite pelo menos durante seis horas e meia, e ficar acordado e em atividade físico-intelectual durante o dia”, orienta Fernando Gomes Pinto, neurocirurgião do Hospital das Clínicas de São Paulo. Em aproximadamente 10% a 20% dos casos, pacientes depressivos podem se queixar de excesso de sono. Apesar de a insônia ser mais prevalente, a sonolência excessiva também é um transtorno do sono que faz com que o paciente busque tratamento médico. As causas dos transtornos de sono na depressão têm uma série de motivos combinados, por isso os estudos são importantes, para investigar a doença e descobrir novos tratamentos.

Bebida, só socialmente

Um estudo da Universidade de Otago, Nova Zelândia, que foi publicado na revista Archives of General Psychiatry, com mais de mil pessoas, mostrou que existe uma relação entre o consumo de álcool e o risco de sofrer de uma depressão profunda. Ou seja, abuso de álcool está ligado a aumento do risco de sofrer depressão severa. Segundo os pesquisadores, os indivíduos com dependência alcoólica têm probabilidade 1,9 vez maior de desenvolver um distúrbio psiquiátrico grave em comparação com os que não bebem. O consumo de álcool gera alterações fisiológicas no trato gastrointestinal, prejudicando a absorção de nutrientes como as vitaminas do complexo B, vitamina D, além de interferir em seu metabolismo e aumentar a excreção de vitamina C, magnésio, zinco, selênio, podendo causar danos cerebrais. O ideal é não beber todos os dias e procurar não consumir mais de quatro doses com frequência, segundo a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead).

Mexa o corpo

Os efeitos benéficos da atividade física nas funções cerebrais em pacientes com depressão acontecem mediante o processo de neuroplasticidade, ou seja, pela capacidade do cérebro em se ajustar à dinâmica dos neurônios. Diversos estudos têm mostrado os efeitos benéficos do exercício no cérebro humano, mostrando que a atividade física age no tratamento e diminuição dos sintomas da depressão. “Vale lembrar que existem períodos de remissão da depressão em que os pacientes deve ser iniciada a atividade física, porque é quando a pessoa sentirá a motivação mínima para sair da inércia”, explica Sergio Machado, educador físico especializado em Psiquiatria e Saúde Mental e pós-doutor em Neurociência da Atividade Física. Entre os principais efeitos da atividade física estão a liberação de endorfina e dopamina, que causam relaxamento, além das alterações no fluxo sanguíneo e no metabolismo de áreas cerebrais, como o córtex pré-frontal, que está relacionada às funções cognitivas (tomada de decisão, planejamento e atenção) e hiperatividade da região pré-frontal (pensamentos tristes).

 

 

Corpo no peso certo

Cerca de 30% das pessoas que procuram tratamento para perder peso sofrem de depressão, segundo dados do Hospital das Clínicas de São Paulo. Um dos maiores problemas gerados pela relação entre obesidade e depressão está no ciclo que se inicia: a pessoa come para compensar a tristeza, e, consequentemente, isso mantém o processo de ganho de peso, que gera a tristeza, e por aí vai. Pelo menos 40% dos obesos têm o transtorno do comer compulsivo, sendo que, desse total, três quartos dos pacientes têm, tiveram ou vão ter depressão. Uma dieta saudável, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), tem aproximadamente 55% de carboidrato, no máximo 30% de gordura e pelo menos 15% de proteína. Fernando Gomes Pinto sugere “ingerir alimentos saudáveis lembrando da regra dos 3: realizar 3 refeições maiores e outras 3 menores nos intervalos; comer de 3 em 3 horas. Com isto, o nível de glicose no sangue fica mais constante e o trabalho do cérebro é facilitado”.

Aceitar ajuda

A depressão é um transtorno que afeta toda a família, e o apoio familiar é importante para incentivar os pacientes a retomar as suas atividades da vida diária. As pessoas deprimidas podem despertar sentimentos de frustração, culpa e até mesmo de raiva nos familiares, que, se não souberem lidar com isso, podem guardar ressentimento ou ter dificuldade de entender os problemas da pessoa deprimida. Uma opção para familiares e amigos que não conseguem lidar bem com o paciente é procurar orientação especializada por meio de terapia familiar, que ajuda a entenderem melhor os complexos aspectos envolvidos na depressão.